segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Março de 2004 (já com 2 autores)

domingo, 21 de março de 2004

Xeque
Por Felipe Tramasoli

Quão maguinifico é esse dom que nós temos. O cérebro. Com ele fazemos milagres. Graças a ele nos apaixonamos... amamos... rimos... e pq não.. choramos? Pois é... Uma faca de dois gumes. Têm vezes que eu penso que abençoados são os ignorantes, porém, se não fosse por esse castigo (o de pensar), nunca chegaria a tal conclusão. Mas é assim mesmo... É como o xadrez. A gente pára. Pensa. Pensa. Pensa mais um pouco. Porém, enquanto pensamos a opinião do outro lado do tabuleiro vai se formando e quanto mais pensamos mais nos afundamos. E se mexer a peça sem pensar, provavelmente será perdida. É um jogo duro. Talvez realmente exista a sorte, ou o azar. É assim que a gente anda nos xeque-mates da vida.


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sábado, 13 de março de 2004

Mesquinhez...
Por Diego Ferraz


Na podridão do seu coração .. você se perde nas palavras.. e no seu mundinho.. a verdade é que você é perfeita!


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Algum momento.. naquele falecido instante imortal...
Por Diego Ferraz

Queria que aquele primeiro momento nunca tivesse passado.. que os segundos demorassem a rolar.. que as horas parassem.. que o tempo.. congelasse e que eu pudesse aproveitar cada beijo, cada abraço num instante eterno... e que a felicidade jamais se transmutasse .... e que o brilho dos seus olhos continuasse o mesmo durante a infinidade e que os dias permitissem a mim te ver constantemente como o tempo que para sempre dura!!!!


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quinta-feira, 11 de março de 2004

"E uma coisa leva a outra, mas o fim é sempre sobre ela..."
Por Felipe Tramasoli


Como o homem que dizia "não posso viver sem ter você" se sentia, estranhamente me senti hoje. Como as palavras que não saem da boca na hora certa não sairam quando eu devia ter dito. Como tudo na vida, tudo tem sua hora, a minha hora passou. Mas como tudo na vida, tudo tem volta. Como todo mundo merece uma segunda chance, a minha segunda chance hei de ter. Como a mulher que chorava na sarjeta, por quem um dia gostara, chorei. Assim como quase todo homem chora e diz que não chora, chorei. Não hesitei e contei. Chorei e chorei. Saudades também senti, já que aqui bate um coração. Na cabeça, um só pensamento. Nas palavras, um só sentimento. E nos olhos, um só rosto.


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segunda-feira, 8 de março de 2004

"Impulsionado pelo sei lá eu o que...."
Por Felipe Tramasoli

Hoje, enquanto caminhava noite a fora, ao encontro de uma determinada pessoa, refletia sobre o que fazia. Não sou muito extrovertido, pelo menos não para as coisas do coração, como dizia Raul.Como ouvi certa vez, eu sou do tipo de pessoa que age pelo impulso. O impulso é que nos guia. Uns pela timidez, outros pelo medo. O impulso chega quando queremos muito uma coisa e passamos por cima de tudo, inclusive nossa timidez e medo. Seria mais ou menos como um surto. Com o perdão da palavra... "Foda-se". Se não fosse o impulso eu não seria nada. Talvez eu fosse sim, talvez fosse ninguém. E foram os sagrados impulsos que me deram os melhores momentos que passei, e desses momentos não abro mão.


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sábado, 6 de março de 2004

Negando o que se pode suceder...
Por Diego Ferraz

Quando refleti no seu rosto.. em constante mutação, percebi você... que em tão rude contraste.. mais do que pude agüentar.. com o fervor do sangue que corre pelas veias.. fazendo sentir o que de repente não veio em vão.. muito menos de vontade própria.. ou até mesmo.. sentimento indesejado.. rejeitado.. e sendo isolado em um canto.. encontra a seu lado a solidão.. que o acompanha por motivos que seria impossível descrever com palavras.. onde quem desconhece.. não enxerga a tenção.. e a saudade de um olhar.. rigorosamente.. vigiado por si mesmo.. como numa prisão.. uma prisão de mim mesmo.. pra você!


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Outro tipo de carinho...

Quando suas mãos brilham com o calor imenso do amor infértil... preto e branco.. as palavras de desespero que saem pela boca são abafadas pelo carinho que elas proporcionam.. à quem lhe sorriu, enquanto em prantos sua alma chorava!


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"Anedota de março"

Antes fôssemos pássaros...
Daí então te levaria para as nuvens.
Se não, quisera poder limpar as nuvens dos céus à noite...
E dar-te as estrelas, não só a lua.
Mas, quem sabe um dia, quando me beijares, talvez sintas...
O que eu senti quando te vi.
E mesmo que todos um dia gritassem: não...
Pra você eu sempre diria sim.
Já que você é tudo...
Pelo menos pra mim.

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